Pregando o Evangelho na Internet

A paz do Senhor Jesus.O meu blog é muito simples e não tem como objetivo me divulgar e sim Jesus Cristo,ele é o unico que salva e liberta e pode dar dignidade ao ser humano,portanto fique a vontade e comente as minhas postagens.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Os “ungidos” são mesmo intocáveis?


A frase bíblica “Não toqueis nos meus ungidos” (Sl 105.15) tem sido empregada para os mais variados fins. Maus obreiros, falsos profetas, adoradores-ídolos e até políticos “evangélicos” se valem dela para ameaçar seus críticos. Crentes mal-orientados usam-na para defender o seu “ungido”, mesmo que ele defenda abertamente o aborto. E outros ainda a empregam para reforçar a ideia de que não cabe aos servos de Deus julgar ou criticar heresias e práticas antibíblicas.
Quando examinamos os contextos literário e histórico-cultural da frase acima, vemos que ela está longe de ser uma regra geral. Uma leitura atenta do Salmo 105 não nos deixa em dúvida: os ungidos mencionados são os patriarcas Abraão, Isaque, Jacó (Israel) e José (vv.9-17). Ademais, o título “ungido do Senhor” refere-se tipicamente, no Antigo Testamento, aos reis de Israel (1 Rs 12.3-5; 24.6-10; 26.9-23; Sl 20.6; Lm 4.20) e aos patriarcas, em geral (1 Cr 16.15-22).

Embora a frase não encerre um princípio geral, podemos, por analogia, afirmar que Deus, na atualidade, protege os seus ungidos assim como cuidou dos seus servos mencionados no Salmo 105. Mesmo assim, não devemos presumir que todas as pessoas que se dizem ungidas de fato o sejam. Lembre-se do que o Senhor Jesus disse acerca dos “ungidos”: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21).

É claro que a Bíblia apoia e esposa o pensamento de que o Senhor cuida dos seus servos e os protege (1 Pe 5.7; Sl 34.7). Mas isso se aplica aos que verdadeiramente são ungidos, e não aos que parecem, pensam ou dizem sê-lo (Mt 23.25-28; Ap 3.1; 2.20-22). Afinal, “O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade” (2 Tm 2.19).

Quando Paulo andou na terra, havia muitos “ungidos” ou que aparentavam ter a unção de Deus (2 Co11.1-15; Tt 1.1-16). O imitador de Cristo nunca se impressionou com a aparência deles (Cl 2.18,23). Por isso, afirmou: “E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram” (Gl 2.6).
Aparência, popularidade, eloquência, títulos, status, anos de ministério, quantidade de votos obtidos... Nada disso denota que alguém esteja sob a unção de Deus e imune à contestação à luz da Palavra de Deus. Muitos enganadores, ao serem questionados quanto às suas pregações e práticas antibíblicas, têm citado a frase em análise, além do episódio em que Davi não quis tocar no desviado rei Saul, que fora ungido pelo Senhor (1 Sm 24.1-6). Mas a atitude de Davi não denota que ele tenha aprovado as más obras daquele monarca.

Se alguém, à semelhança de Saul, foi um dia ungido por Deus, não cabe a nós matá-lo espiritualmente, condená-lo ao Inferno. Entretanto, isso não significa que devamos silenciar ou concordar com todos os seus desvios do Evangelho (Fp 1.16; Tt 1.10,11). O próprio Jônatas reconheceu que seu pai turbara a terra; e, por essa razão, descumpriu, acertadamente, as suas ordens (1 Sm 14.24-29).

O texto de Salmos 105.15 não proíbe o juízo de valor, o questionamento, o exame, a crítica, a análise bíblica de ensinamentos e práticas de líderes, pregadores, milagreiros, cantores, etc. Até porque o sentido de “toqueis” e “maltrateis” é exclusivamente quanto à inflição de dano físico.

É curioso como certos “ungidos”, ao mesmo tempo que citam o aludido bordão em sua defesa — quando as suas práticas e pregações são questionadas —, partem para o ataque, fazendo todo tipo de ameaças. O show-man (e não pregador, como muitos pensam) Benny Hinn, por exemplo, verberou: “Vocês estão me atacando no rádio todas as noites — vocês pagarão e suas crianças também. Ouçam isto dos lábios dum servo de Deus. Vocês estão em perigo. Arrependam-se! Ou o Deus Altíssimo moverá sua mão. Não toqueis nos meus ungidos...” (citado em Cristianismo em Crise, CPAD, p.376).

Quem são os verdadeiros ungidos, que, mesmo não se valendo da frase citada, têm de fato a proteção divina, até que cumpram a sua vontade? São os representantes de Deus que, tendo recebido a unção do Santo (1 Jo 2.20-27), preservam a pureza de caráter e a sã doutrina (Tt 1.7-9; 2.7,8; 2 Co 4.2; 1 Tm 6.3,4). Quem não passa no teste bíblico do caráter e da doutrina está, sim, sujeito a críticas e questionamentos (1 Tm 4.12,16).

Infelizmente, muitos líderes, pregadores, cantores e crentes em geral, considerando-se ungidos ou profetas, escondem-se atrás do bordão em análise, mentem e cometem todo tipo de pecado, além de torcerem a Palavra de Deus. Caso não se arrependam, serão réus naquele grande Dia! Os seus fabulosos currículos — “profetizamos”, “expulsamos”, “fizemos” — não os livrarão do juízo (Mt 7.21-23).

Portanto, que jamais aceitemos passivamente as heresias de perdição propagadas por pseudo-ungidos, que insistem em permanecer no erro (At 20.29; 2 Pe 2.1; 1 Tm 1.3,4; 4.16; 2 Tm 1.13,14; Tt 1.9; 2.1). Mas respeitemos os verdadeiros ungidos (Hb 13.17), que amam o Senhor e sua Santa Palavra, os quais são dádivas à sua Igreja (Ef 4.11-16). Quanto aos que, diante do exposto, preferirem continuar dizendo — presunçosamente e sem nenhuma reflexão — “Não toqueis nos meus ungidos”, dedico-lhes outro enunciado bíblico: “Não ultrapasseis o que está escrito” (1 Co 4.6, ARA). Caso queiram aplicar a si mesmos a primeira frase, que cumpram antes a segunda!


Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A Pastoral Urbana e a construção da paz; a evangelização na cidade e o desafio da vida comunitária.


Quando o Senhor Jesus perguntou para o apostolo Pedro se ele o amava, no final da resposta do discípulo o Mestre lhe da um mandamento que foi o seguinte, quando tu te converteres apascenta os meus cordeirinhos. Este mesmo mandamento o Senhor tem dado a sua igreja, é nossa missão pastorear as pessoas que muitas vezes são classificadas como ovelhas perdida e que precisão de um atendimento social e espiritual da igreja.

A pastoral urbana é muito diferente da pastoral na área rural, a vida na cidade é muitas vezes estressante e corrida ao mesmo tempo, um exemplo disto podemos ver nos cultos que são realizados no meio da semana pelas as igrejas, eles são pouco freqüentados e não podem estender-se muito no horário, pois muitas pessoas que vão aos cultos tiveram um dia cansativo de oito ou dez horas de trabalho e a grande maioria dos jovens não podem freqüentá-los devido aos estudos de escolas ou faculdade o que é normal na área urbana.

Existem muitas questões conflitantes na vida urbana um exemplo disto é o alto índice de desemprego e a pergunta que eu faço para este momento de reflexão é o que temos feito para minorar ou atender estas pessoas necessitadas.

A figura do pastor não é apenas um homem preparado para pregar o evangelho e orar pelos os fies, ele deve ser para a sua comunidade um mestre, professor, conselheiro, conciliador e um terapêutico muitas vezes. É imprescindível que estejamos, pois preparado como diz a bíblia: para toda boa obra.

Nos grandes centros urbanos temos milhares de pessoas que apesar de viverem próximo de muita gente, vivem solitários e precisando de uma amizade verdadeira, a igreja deve proporcionar também estes momentos de amizade e comunhão, a exemplo disto podemos ver este sentimento na igreja primitiva que diariamente partiam o pão e tinha tudo em comum.

Não podemos ser uma igreja isolada, sem ter uma participação social efetiva neste mundo. Precisamos ter uma voz profética pregando o evangelho com o testemunho pessoal que fala muito mais alto do que palavras sem atitudes.

A igreja deve cuidar da sua sociedade mais nunca ser influenciada por ela, para viver, uma maneira mundana e sem compromisso com Deus. Devemos nos misturar com o povo mais no que se refere a partilhar a ajuda e também a pregação do Evangelho.

Há muitos anos atrás, a maioria da população vivia no campo e sobrevivia com o cultivo do em roças, hoje é o contrario. As cidades se tornaram grandes centros urbanos que tem as suas manias e também a sua cultura. Por isso a pastoral urbana tem que ser eficiente e nos dias atuais tem uma dimensão mais pos-moderna.

Somente inseridos na sociedade é que poderemos contribuir para que a paz seja uma realidade e não apenas uma utopia.

Mais do ponto de vista teológico a verdadeira paz só será presente no ser humano quando este o aceitar como Senhor e Salvador. E é por esse motivo que devemos pregar o Evangelho para que, mas pessoas possam ter uma paz que não depende das circunstancias, um exemplo disto podemos ver no sermão da montanha em que os discípulos devem ter uma vida baseada nos princípios do reino de Deus e não apenas nas virtudes puramente humana.

A paz pode ser construída e cultivada mais para isto é necessário temos muita tolerância e acima de tudo amor ao próximo. Isto não quer dizer que a igreja deve abrir mão dos princípios que estão fundamentados na bíblia para agradar a sociedade pervertida pelo pecado para se ter uma “paz” passageira, acredito que podemos contribuir e muito, através de palestras, atitudes humanitárias e pregando um evangelho social.

Jesus Cristo é sem sombra de duvidas o nosso maior exemplo na construção da paz. Um dos seus nomes é exatamente príncipe de paz. Is 9.6. Isto quer dizer que o seu reino não é constituído de guerras e facções, e sim através da paz.

Quando O apostolo Pedro cortou a orelha do soldado romano que foi pra prender Jesus, o Mestre repreendeu o seu discípulo proibindo de fazer aquilo novamente. A paz deve ser praticada mesmo quando as circunstancias dizem não.

A Igreja do Senhor ao longo dos séculos tem enfrentado lutas, perseguição e muitas coisas desconfortáveis. O grande diferencial é a paz interior que temos que deve ser exteriorizada e demonstrada a toda sociedade.

Outro tema que nos desafia é a evangelização na cidade que muitas vezes é negligenciada e esquecida por muitos. O principio bíblico mais forte que temos para evangelizar e o de marco cap.16.15. Neste versículo Jesus da uma ordem para os seus seguidores pregarem o evangelho a todas as criaturas.

Evangelizar é uma tarefa a cumprir que a igreja tem que desenvolver em todos os lugares.O nosso tema é evangelização na cidade que a cada dia fica mais difícil devido a tantas tecnologias e mudanças que o pós-modernismos tem influenciado.

Antigamente quando a igreja colocava uma caixa de som amplificado na porta de uma residência muitas pessoas saiam das suas casas para ouvir a pregação. Hoje é possível os vizinhos fecharem a porta de suas casas e se trancar no quarto para assistir sua TV aberta ou acabo ou mesmo se conectar na rede mundial de computadores.

Como evangelizar, por exemplo, um condomínio fechado?Ou pessoas que moram em prédios nos seus apartamentos? Existem vários meios de evangelização que podemos utilizar para transformar nossa sociedade com a cultura do evangelho de Jesus Cristo.

Jesus deixou a sua Igreja uma missão árdua, mas, gloriosa que é a pregação do Evangelho. Através destas boas novas de salvação o homem tem um encontro com Deus e passa a ser servo do Senhor para cumprir a missão de anunciar a cruz de Cristo a outras pessoas.

Todo novo convertido deve ser ensinado a ganhar outros para Jesus e requer que eles estejam preparados, a defenderem a santíssima Fe.

Percebesse que devido à inversão da ordem de Cristo no tocante ao Ide, o vinde tem prevalecido. Analisemos a Igreja primitiva onde a pregação estava voltada para a edificação. Hoje verificamos que devido um interesse de manter os membros como meros telespectadores sem o menor interesse de enviá-los e tão poucos prepará-los para a colheita.

E neste contexto surge às heresias como uma forma de entretenimento dos ouvintes, devido a uma carência cada vez maior de novidades que aprisionem que mantenham cativos os ouvintes, são mensagens que trazem em seu intimo, o prazer em vez da verdadeira alegria que liberta.

O uso constante de métodos motivacionais e palavras de auto ajuda que desprezam o fardo suave e leve prometido por nosso Senhor Jesus. Com uma história enganosa de uma vida livre de perseguições e vitórias sem lutas bastando apenas descansar.

A igreja do Senhor tem uma missão nobre que é ganhar e educar vidas com o Evangelho, se ela não cumprir sua missão os heréticos entrarão em ação e aprisionarão estas vidas com palavras e doutrina contraria a Bíblia Sagrada.

O Ide de Jesus não tem sido levado a serio por muitos cristãos. Smith (2000, p.51) diz:

Essas foram as suas instruções. Essa foi a única coisa que Ele lhes disse que fizessem, e eles o compreenderam perfeitamente. Porem, que tem feito a Igreja durante os anos em que Ele tem estado ausente? Temos posto em execução as

Como se não bastasse à negligência de não se pregar o Evangelho, tem os que acham que o podem pregar de qualquer jeito e de todas as formas misturando com praticas antibiblicas e muitas vezes ocultistas.

O Apóstolo Paulo disse que se alguém nos apresentar outro “evangelho” além do que já foi estabelecido seja anátema, em outras palavras maldito.

Quando a Igreja do Senhor prega as boas novas de Salvação com responsabilidade, vidas são libertas do poder do pecado e há um conhecimento bíblico

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Silas Malafaia é entrevistado pela Revista Epoca


Na entrevista concedida para a revista Época desta semana, o pastor Silas Malafaia falou sobre igreja, política e homossexualismo e diz: “Hoje, sou a maior barreira que existe para aprovarem a lei que criminaliza a homofobia”, afirma.

No ano passado, quando a campanha política pela Presidência da República enveredou para uma discussão sobre fé e aborto, o pastor evangélico Silas Malafaia virou uma espécie de pivô da disputa eleitoral. Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, Malafaia apoiou a candidatura da também evangélica Marina Silva até a véspera do primeiro turno. Quando Marina estava em seu melhor momento, Malafaia abandonou-a e passou a pedir votos para o tucano José Serra, segundo ele mais firme que Marina na oposição ao aborto. Serra perdeu a eleição, mas Malafaia não perdeu os holofotes. Poucos meses após a posse da presidente Dilma Rousseff, ele passou a liderar uma cruzada contra o projeto de lei que pretende criminalizar a homofobia. Loquaz e provocador, usa seus programas de rádio e TV para combater a proposta quase que diariamente. Nesta entrevista, ele critica a Igreja Universal, diz que os políticos não poderão mais esconder suas crenças e tenta explicar sua posição sobre a homossexualidade.


ÉPOCA – O senhor é pastor da Assembleia de Deus, mas, diferentemente de outros líderes evangélicos, é muito ouvido por fiéis de outras denominações. Qual é a diferença?

Silas Malafaia – Estou na TV há 29 anos ininterruptos e nunca fiz programas para a Assembleia de Deus. Então, o pessoal me codifica como um pregador. Faço um programa interdenominacional. Sempre trabalhei como uma voz apologética em defesa da fé. Por causa disso, acabei conquistando espaço entre outros segmentos. Hoje, existem quatro pastores em rede nacional: Edir Macedo, da Universal, R.R. Soares, da Internacional da Graça, Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e eu. Sou o único que sempre fiz programa para todo mundo. Não porque sou bom. É porque não tem espaço, amigo.

ÉPOCA – As igrejas evangélicas ainda têm uma imagem muito estigmatizada entre os não evangélicos. Por que, em sua opinião?

Malafaia – Isso mudou muito, irmão. Hoje, essa história de imagem estigmatizada é cafezinho. Antigamente, nego só botava coisa ruim sobre os evangélicos na televisão, nos jornais. Era só cacete em cima de pastor. Agora tem jogador de futebol evangélico, artista…
ÉPOCA – O senhor acha que alguns líderes evangélicos ajudaram a criar essa imagem estigmatizada?

Malafaia – É aquela história de perdas e ganhos que todo segmento social sofre. Algumas atitudes fizeram a gente perder, outras fizeram ganhar. Tome o exemplo da Universal e do Edir Macedo. Ele ajudou em algumas coisas e prejudicou em outras. Ele é um cara que fez a igreja evangélica despertar para um evangelismo ousado, igreja aberta o tempo todo. Antes, as igrejas evangélicas abriam duas vezes por semana à noite. O Macedo é que arrebentou com isso, entende? O lado ruim da coisa é o sincretismo.
ÉPOCA – Qual é sua relação com o bispo Edir Macedo?

Malafaia – A Bíblia tem um texto que diz assim: “Poderão andar dois juntos se não estiverem de acordo?”. Eu já ajudei o Macedo quando ele foi preso, mas eles são separatistas, só veem o lado deles. Então, não me presto a andar com uma pessoa que só quer andar com mão única para ela. Sou a favor de mão dupla: para lá e para cá, entende? O Macedo está isolado, todo mundo sabe. Eles só são evangélicos para os outros quando estão com dor de barriga, quando o pau está quebrando em cima deles ou então por interesse político. A comunidade evangélica está madura e não se presta mais a isso.
ÉPOCA – Nos bastidores, circulou a notícia de que o senhor estaria apoiando o PSD, o partido que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, quer construir. Procede?

Malafaia – Amigo, não apoio partido nenhum. Apoio pessoas. Meu irmão (o deputado estadual Samuel Malafaia, do PR-RJ) está querendo ir para lá (o PSD), mas isso é problema dele.
ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre Kassab?

Malafaia – Nada a falar contra ele.
ÉPOCA – Mas, no passado, o senhor já se desentendeu com ele…

Malafaia – Eu o critiquei quando ele fechou uma igreja evangélica do apóstolo Valdemiro Santiago. Ser amigo ou respeitar alguém não significa ser capacho ou concordar com tudo o que essa pessoa faça.
ÉPOCA – Na eleição presidencial do ano passado, o senhor apoiou Marina Silva no início. Ainda no primeiro turno, passou a pedir voto para o José Serra. Por que mudou de lado?

Malafaia – Pior do que um ímpio é um cristão que dissimula. A Marina, membro da Assembleia de Deus, sabe que, como uma pessoa de fé, não pode negociar sobre questões de aborto nem de homossexualismo. Ela era contra o aborto, mas por que dizia que faria um plebiscito? Ela quis dar de bacana, jogar para a galera, e eu falei não. Qualquer um podia fazer aquilo, menos ela, por suas convicções de fé.
ÉPOCA – Por que o José Serra?

Malafaia – Acredito que tinha de me posicionar. Naquele momento, o Serra era o mais adequado para isso. Ele mantinha uma posição firme sobre aborto, que foi o grande debate da campanha desde lá atrás. A Dilma dissimulou a história. Ela se posicionou a favor do aborto para a revista Marie Claire, depois mudou o discurso. O único que se coadunava com meus valores e crenças era o Serra.
ÉPOCA – Em sua opinião, o debate de questões religiosas deverá se repetir nas próximas disputas eleitorais?

Malafaia – É lógico. Amigo, hoje em dia governante vai ter de dizer em que princípios acredita. Vai ter de botar a cara, porque a comunidade evangélica está bem esperta, madura. Não vai dar para ficar cima do muro. Não queremos que nenhum político tenha a ideia de em que lutamos por uma República evangélica e que, por isso, ele tem de abraçar nossos princípios e mandar todo o mundo às favas. Não estou dizendo também que o cara, para ter apoio dos evangélicos, tem de odiar os homossexuais. Não é radicalismo imbecil e idiota. Se um governante apoiar leis que privilegiam homossexuais em detrimento da sociedade, vamos cair em cima. Hoje, sou a maior barreira que existe para aprovarem a lei que criminaliza a homofobia. E, se abrir a boca para dizer que apoia o aborto, vai ficar feio também.
ÉPOCA – O que é, em sua opinião, a homossexualidade?

Malafaia – O homossexualismo é comportamental. Uma pessoa é homem ou mulher por determinação genética, e homossexual por preferência apreendida ou imposta. É um comportamento. Ninguém nasce homossexual. Não existe ordem cromossômica homossexual, não existem genes homossexuais. O cromossomo de um homem hétero e de um homem homossexual é a mesma coisa. O resto é falácia, é blá-blá-blá. Só existe macho e fêmea, meu amigo.
ÉPOCA – Por que o comportamento homossexual se desenvolve?

Malafaia – A Bíblia diz que, aos homens que não se importaram em ter conhecimento de Deus, Ele os entregou um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm. Do ponto de vista comportamental, é promiscuidade mesmo, meu amigo. O ser humano quer quebrar todos os limites. Quanto mais ele quebra limites, mais insaciável se torna. Ninguém nasce homossexual. É a promiscuidade do ser humano.
ÉPOCA – É possível alguém deixar de ser homossexual?

Malafaia – Nossa igreja está cheia de gente que era homossexual. O cara não nasceu (homossexual). Se não nasceu, amigo… Ninguém nasce homossexual. É uma opção, por uma série de elementos: ou porque foi violentado, ou porque escolheu por modelo de imitação. O ser humano vive por modelo de imitação.
ÉPOCA – E como se dá essa reversão?

Malafaia – Meu filho, essa reversão é o cara voltar a ser macho e a mulher voltar a ser fêmea. Dar forças para o cara vencer isso. Acredito no poder do Evangelho para transformar qualquer pessoa, inclusive homossexuais.
ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre os casos de violência contra homossexuais?

Malafaia – Vou te dar alguns numerozinhos para a gente poder desfazer essa conversinha fiada para boi dormir. Os números é que vão dizer: no ano passado, 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, e 260 eram homossexuais. Que índice é esse para dizer que o Brasil é um país homofóbico? Outro número: mais de 300 mulheres foram assassinadas por violência doméstica em 2010, mas ninguém fala nada. Mais de 100 crianças são assassinadas ou violentamente espancadas por dia, e ninguém fala nada. Sabe por quê? É porque por trás das editorias dos jornais, da televisão existe uma bicharada desgramada que dá toda essa ênfase para eles. Não quero que ninguém morra, amigo, mas o índice (de mortes de homossexuais) é insignificante para a violência que acontece no Brasil. Então, esse é um apelo de propaganda para eles (gays) poderem ter benefícios em detrimento do conjunto da coletividade social. Essa daí é velha, e eu não sou otário. Sei pesquisar os números, e a imprensa não dá os números. Tem mais heterossexual que homossexual sendo assassinado. Você sabe o que é homofobia para os homossexuais? Olhar com cara feia para um gay é homofobia. Não concordar com a prática deles é homofobia. Uma coisa é criticar a conduta, outra é discriminar pessoas. Tudo para eles é homofobia. Essa é a malandragem deles, e eu não caio nessa.
ÉPOCA – Os ativistas homossexuais são heterofóbicos?

Malafaia – Acho que eles são uns malandros que ganham verba dos governos federal, estadual e municipal para fazer esse papel. São uns malandros oportunistas faturando em cima da grana que as ONGs deles recebem. Essa é a verdade nua e crua. Não é pouca grana, não. E ninguém fala disso. Os ativistas homossexuais são pagos para esse serviço podre que fazem de chamar todo mundo de homofóbico.
ÉPOCA – O que fazer com o comportamento homossexual?

Malafaia – O comportamento homossexual é um direito que a pessoa tem. O direito de ser é guardado pela Constituição, pelo livre-arbítrio. Não quero que ninguém seja eliminado. Critica-se presidente da República, critica-se pastor, padre, deputado, mas não pode criticar uma prática? Em hipótese alguma. Querer eliminar homossexual é homofobia. Não quero isso. Quero discutir com um homossexual e poder dizer que sou contra a prática dele, assim como os gays podem me dizer que são contra a prática dos evangélicos. Isso é democracia.
ÉPOCA – O que o senhor acha das críticas feitas ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) (político contrário às leis que criminalizam a homofobia)?

Malafaia – Você vai ver o Jair Bolsonaro nas póximas eleições. Ele vai ter três ou quatro vezes mais votos que recebeu na eleição passada. A sociedade brasileira é conservadora, 90% da população é cristã. Desses 90%, os evangélicos e católicos praticantes são 70%. Nós somos maioria absoluta neste país, amigo. Pergunto: qual é o deputado gay que teve uma votação expressiva? Esse Jean Wyllys (deputado federal do PSOL-RJ) entrou na sobra de legenda, com 13 mil votos, pendurado num cara (o deputado Chico Alencar, do PSOL, segundo mais votado do Estado). É o mais famoso dos gays e não tem voto, não tem porcaria nenhuma.
ÉPOCA – Como o senhor reagiria se um de seus filhos ou netos dissesse que é gay?

Malafaia – Vou melhorar tua pergunta, aprofundá-la. Se algum filho meu fosse assassino, se algum neto meu fosse traficante, se algum filho meu fosse um serial killer e tivesse esquartejado 50, continuaria o amando da mesma forma, mas reprovando sua conduta. Meu amor por uma pessoa não significa que apoio o que ela faz. Daria o Evangelho para ele, diria que Jesus transforma, que ele não nasceu assim, que é uma opção dele.
Fonte: Revista Época online - por: Eliseu Barreira Junior – via: FolhaGospel – post

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

As falsas profecias de Morris Cerullo

Morris Cerullo teria se convertido aos 8 anos, quando — por incrível que pareça — estava pronto para se suicidar. Segundo ele, o próprio Deus, sem intermediários, entrou em ação, impedindo-o de pular da janela de seu quarto. A partir de então, milagres e mais milagres passaram a ocorrer através das suas mãos. Ele conta que, por causa de sua miraculosa chamada, mais tarde desistiria de se tornar o governador de seu Estado, New Jersey, nos Estados Unidos.

Depois de sua impressionante conversão, Cerullo também teria estudado com rabinos, numa cidade de New Jersey, até os 14 anos. Ele conta que foi tirado de um orfanato judeu por dois anjos, que o levaram para um refúgio secreto. Antes de completar 15 anos, relata que foi transportado ao Céu, onde se encontrou com Deus, face a face. Ali, o seu ministério lhe foi — conta ele — claramente detalhado pelo próprio Criador.

Ao voltar do Céu, ele descreveu Deus como um homem de 1,83m de altura e o dobro da largura normal de um corpo humano. Além disso, afirmou que o Senhor mostrou-lhe o Inferno e lhe disse palavras nunca ditas (supostamente) a alguém: “Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti... E as nações caminharão à tua luz”. Bem, para quem não sabe, essas palavras “exclusivas” estão registradas em Isaías 60.1-3.
Foi da maneira descrita acima que Morris Cerullo se tornou o porta-voz de Deus na Terra, um homem capaz de revelar as coisas que ainda não aconteceram. Mas, segundo ele, quando o Senhor Jesus desceu à Terra, não veio como Deus — esse pensamento é errôneo (cf. Jo 1.1,14; 1 Tm 3.16) e em nada difere da pregação de outros famosos expoentes da Confissão Positiva, como Kenneth Hagin, Benny Hinn (que aparece na foto acima, ao lado de Cerullo), Kenneth Copeland, Frederick Price, John Avanzini, Robert Tilton, Marilyn Hickey, Charles Capps, Jerry Savelle, Paul Crouch, etc.
Cerullo prega que, desde o início, Deus quis se reproduzir (isso também é propalado pelos triunfalistas citados). Em algumas pregações, ele instiga os ouvintes a repetirem que são deuses. E conclui: “Vocês não estão olhando para Morris Cerullo. Vocês estão olhando para Deus, estão olhando para Jesus” (HANEGRAAFF, Hank, Cristianismo em Crise, CPAD, p.390).
Ele se defende da acusação de que prega heresias dizendo: “O que um verdadeiro profeta diz acontecerá” (idem). Mas, além de boa parte de suas profecias não se cumprirem — em 1972, por exemplo, ele afirmou que os Estados Unidos experimentariam um grande avivamento, o que até hoje não aconteceu! —, em Deuteronômio 13.1-4 está escrito que apenas o cumprimento de uma profecia não é suficiente para provar que um profeta é verdadeiro.
Outra falsa profecia de Cerullo foi em setembro de 1991: disse que o mundo todo seria evangelizado até o ano 2000. E, de acordo com a passagem de Deuteronômio 13.1-4, citada acima, a principal característica do profeta de Deus é o compromisso com a verdade (cf. Jo 10.41; 14.23).
Uma estratégia usada por Morris Cerullo, e imitada por muitos telepregadores brasileiros, é usar de manipulação para arrecadar dinheiro. Mas ele faz isso em tom profético: “Assim diz o Senhor: Entregai a mim as vossas carteiras e deixai-me ser o Senhor do vosso dinheiro... Sede obedientes à minha voz” (idem).
Recentemente, Cerullo profetizou, em um programa de TV: “Nesses últimos dias, eu tenho uma unção especial que vou liberar sobre o meu povo, uma unção financeira, no meio desta crise. Deus está pronto para transferir a riqueza do ímpio para as suas mãos. Eu vou orar para Deus liberar a solução financeira sobre a sua vida. Existe um telefone aí na tela. Se você quer que Deus lhe dê a unção financeira dos últimos dias, semeie R$ 900,00. Por que 9? Porque este é o ano de 2009, e os números são importantes para Deus. O número 9 significa completo”.
Considerando que a Palavra de Deus nos manda julgar tudo (1 Ts 5.21, ARA), inclusive as profecias (1 Co 14.29), escrevi este artigo a fim de fornecer elementos pelos quais os crentes espirituais possam discernir bem tudo (1 Co 2.15), e segundo a reta justiça (Jo 7.24).
Em Cristo,

Ciro Sanches Zibordi

Edir Macedo x Rede Glogo

A Globo recebeu outra proposta da Igreja Universal para exibir programas religiosos na madrugada — desta vez sem valores específicos. Em 2009, uma oferta de 545,3 milhões de reais da Universal chegou à direção da emissora. Neste ano, a Globo novamente rejeitou a proposta. Justificou que a legislação brasileira proíbe a venda de espaços na programação para terceiros. Por que a Universal insiste numa proposta que nunca será aceita? Aparentemente, para usar em sua defesa no processo a que responde sobre a compra superfaturada de horários na Record.




Resposta da Globo

Devido à reportagem sobre a venda de horários por TVs às igrejas , a Central Globo de Comunicação envia nota na qual informa que, diferentemente de outras emissoras, todos os horários da grade ocupados com religião são cedidos gentilmente pela emissora

A reportagem listou quantas horas cada emissora cedia semanalmente para igrejas, religiosos, seitas e líderes espirituais todas as semanas.

No total, a Globo exibe 1h30 de programação religiosa semanalmente. “Nada é comercializado”, informa a CGCom. Desse espaço, uma hora é doada à igreja Católica: aos domingos, quando a emissora exibe a “Santa Missa”, com Padre Marcelo. De segunda a sexta a Globo cede ainda mais 3 minutos diários com o programa ecumênico “Sagrado”, com a participação de líderes de várias religiões.

A produção da “Santa Missa” é bancada pela TV Globo, e a produção do “Sagrado” é custeada pela Fundação Roberto Marinho.
Dados exclusivos obtidos pela Folha apontam que a RedeTV! é a emissora aberta que mais vende horários para igrejas. São 46 horas por semana, ou cerca de 27% da programação total. A Record vem em segundo, com 32 horas vendidas À IGreja Universal. Ela tem 14 horas a menos que a RedeTV!, e apenas uma hora a mais que a Band (31 horas).



quinta-feira, 30 de junho de 2011

Que saibam as fundadoras da Comunidade Cidade de Refúgio: “De Deus não se zomba”



Há alguns anos, eu ganhei de um gerente de loja evangélica uma fita de vídeo de uma famosa pregadora. O irmão me disse: “Os vídeos dessa irmã estão vendendo muito. Ela prega demais”. Desejoso de ouvir uma mensagem cristocêntrica, acabei me decepcionando...

Assustei-me com o que vi logo no primeiro minuto da “pregação” e nem assisti ao vídeo todo. A pregadora (pregadora?) imitava os trejeitos de famosos animadores de auditório e quase punha as entranhas para fora, ao pronunciar o aleluia final. E a sua exposição não tinha começo, meio e fim. Não sabendo aplicar bem a simbologia bíblica, ela atrelou o precioso sangue de Cristo a uma inundação de poder: “Receeeba o rio de sangue”.

Gosto muito de ouvir pregadoras que mantêm a feminilidade. Deus fez as mulheres sensíveis, delicadas, detalhistas, singularmente inteligentes e cativantes. Mas, assim como é estranho ver um pregador desmunhecando e rebolando, causa espanto assistir a uma pregadora que emprega gesticulação masculina e possui voz grossa, masculinizada.

Sem paciência para assistir ao vídeo, fui avançando, até chegar à parte pior... Depois de gritar muito e empregar técnicas de manipulação de plateia do tipo olhe-para-o-seu-irmão-e-diga-isso-e-aquilo, a “pregadora” começou o testemunho que — como todos sabem — era o “carro-chefe” do seu ministério.

Com todos os trejeitos mencionados, a “avivalista” chama à frente o seu marido — ao som de muitas glórias a Deus — e diz que Jesus Cristo havia transformado a sua vida por completo, libertando-a da homossexualidade e dando-lhe uma linda família. Algum anos depois, no entanto, a “pregadora” teve uma recaída nos Estados Unidos.

Há pouco tempo, ela resolveu assumir a sua “orientação sexual” e fundar, junto com a sua companheira, a Comunidade Cidade de Refúgio, em São Paulo. Agora, ela, que visitou várias igrejas brasileiras e usou o nome do Senhor — em vão, é evidente — para dizer que fora liberta do lesbianismo, está afirmando que o “sistema evangélico” a obrigava ser contrária à sua “orientação sexual”.

Ela passou rapidamente da condição de ex-homossexual para a de ex-heterossexual! Antes, uma pecadora arrependida, teve coragem de pedir perdão em público por ter tido uma recaída. Agora, dizendo-se vítima dos próprios evangélicos, funda uma “igreja inclusiva” para ajudar todas as pessoas, inclusive as que sofrem preconceito no meio evangélico...

Em resumo, a tal “pregadora” enganou o seu esposo, o povo de Deus e a si mesma. Mas nunca enganará o Espírito Santo! “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).

Ciro Sanches Zibordi

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Marcha para Jesus reúne 5 milhões de fiéis em São Paulo

Evento reuniu caravanas de diversas regiões do país

Cerca de 5 milhões de fiéis participaram nesta quinta-feira (23) da 19ª edição da Marcha para Jesus, em São Paulo, segundo organizadores do evento. A Polícia Militar, no entanto, fez a estimativa de cerca de 1 milhão, mas o número corresponde apenas às pessoas concentradas na praça Heróis da FEB (zona norte).

Considerado o maior evento cristão e popular do mundo, neste ano o tema foi “A Marcha da Fé”. O evento partiu da Praça da Luz (centro) às 10h e percorreu quatro quilômetros até a praça, com a multidão que acompanhava os trios elétricos.

A partir das 13h, começaram as apresentações de grandes nomes da música gospel, como Renascer Praise, André Valadão, Eyshila, Fernanda Brum, Cassiane, entre outros.

No ano passado, segundo a Polícia Militar, a Marcha reuniu 2 milhões de pessoas. Os organizadores esperavam 5 milhões.

De acordo com os organizadores, 800 caravanas com 35 mil pessoas de outras cidades participaram do ato.

Fonte: Folha.com



Vida a Dois no Casamento

O casamento e um projeto de Deus, para dar ao homem a realização plena do anelo de seu coração, para isto Deus estabelece leis que devem ser seguidas pelo homem, haja vista que não e possível alcançar esses alvos seguindo apenas nossos instintos, ate porque o coração do homem se inclina naturalmente para o mal. lemos em salmos 128 1.2...bem aventurado e o homem que teme ao senhor e anda nos seus caminhos, pois ele comera do trabalho de suas mãos, feliz serás e tudo te ira bem... Acredito ser esse os sonhos que todos os casais alimentam no coração, não ser dependente de outrem, que sejam plenamente felizes, e que tudo vá bem na sua caminhada, e isto e possível, desde que o homem tema a Deus e andem nos seus caminhos, os caminhos que Deus estabelece são perfeitos e fácil de caminha por eles, por exemplo, alguns dos caminhos que devemos andar.

A- AMAR, o cônjuge do jeito que a pessoa e, sem criticá-la, nem exigir, mas servindo de exemplo, e demonstrando o seu próprio amor, como diz apostolo Paulo em efésios 5.28...amar como se ama seu próprio corpo...

B- HUMILDADE, essa característica deve fazer parte do cônjuge, para que ele perceba que se deve sempre considerar os outros superiores a sis mesmo fl. 2.3, ate porque o próprio Jesus, mesmo sendo Deus, não quis por usurpação ser igual a Deus, mas humilhou a si mesmo. Fl. 2.6.7.

C- ORAÇAO, são caminhos que o casal deve trilhar, para manter seu relacionamento constante com DEUS, pois dependemos Dele para tudo, e a bíblia diz em Salmos 127.1...se o Senhor não edificar a casa em vão trabalha os edificadores...então precisamos de DEUS em nosso casamento para que a nossa casa seja realmente estabelecida

D- COMUNICAÇAO, e de suma importância no relacionamento, porque só assim ambos podem expressar seus sentimentos de tristezas e alegrias , e compartilhar tudo da vida

Portanto amados, esses caminhos que DEUS estabelece para os casais devem ser trilhados por nos mesmos, para sermos feliz e tudo ir bem.

Pr Raul Cavalcante Batista

terça-feira, 31 de maio de 2011

Curso para pregadores iniciantes

Uma das coisas que eu mais gosto de fazer é pregar a palavra de Deus,e ao logo de quase dez anos tenho estudado e me preparado para este santo ministério.

Nestes últimos dias eu tenho enfrentado um grande desafio que é formar futuros pregadores,e tenho feito com muito amor e dedicação todos os domingos a tarde na Assembleia de Deus congregação Filadelfia.

Temos no momento seis alunos mais as inscrições estão abertas pois ainda há vagas.
Para informações 8134-8001.

O tema do momento e homofobia

Vocês já observaram que atualmente fala-se muito em homofobia,basta alguém dizer que é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo que automaticamente é taxado de homofóbico.

Nesta sociedade pluralista critica-se tudo,tudo mesmo,Deus,Jesus,Prefeito,Pastor,e etc.Mais quando criticamos a conduta homosexual de alguém somos de antemão denominados de homofóbicos.

Como diz o jornalista Boris Casoi isto é uma vergonha.