Pregando o Evangelho na Internet

A paz do Senhor Jesus.O meu blog é muito simples e não tem como objetivo me divulgar e sim Jesus Cristo,ele é o unico que salva e liberta e pode dar dignidade ao ser humano,portanto fique a vontade e comente as minhas postagens.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Encontro ou desencontro?

Atualmente falasse muito que o encontro é tremendo e coisas do tipo,eu conheço pessoas que após participarem do encontro
voltam eufóricas e entusiasmadas dizendo: ''agora conheço a Deus'' ou até mesmo ''nunca tinha ouvido o que ouvi lá'',mas será se a luz da palavra de Deus estes encontros são realmente encontros bíblicos,encontros com Jesus,encontros com a verdade, ou são simplesmente mas uma técnica de arrebatar multidões para a Igreja.Não estou e nem quero afirmar aqui que sou contra
o fato de nos reunirmos em retiros espirituais com o objectivo de estudarmos a Palavra de Deus,não mil vezes não,o que sou contra é divinizarmos uma técnica e desprezarmos princípios antigos, mas que até hoje funciona como por exemplo a Escola Dominical,cultos
nas ruas e estudos bíblicos.Sem falar que muitas coisas que é dito nos encontros são temas
que não tem respaldo bíblico como por exemplo:Maldição Hereditária,Teologia da Prosperidade,Regressão Psicológica,confissão positiva entre outros temas que não honrão as escrituras.
A bíblia diz que Jesus é o caminho a verdade e a vida.jo 14.6.E para aqueles que realmente querem aceitar a Jesus como único e suficiente Salvador basta somente andar neste caminho que terão vida e conheceram a única verdade que liberta.A paz do Senhor para todos os que estão me honrando ao ler este blog e tenhão um verdadeiro encontro com o Mestre Jesus através da palavra de Deus.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O poder da fé.

O capitulo onze de Hebreus é a galaria da Fé da bíblia,neste capitulo podemos ler as historias que muitos personagens tiveram ao longo das suas caminhadas com Deus.Todos eles foram pessoas que abriram mão de prazeres deste mundo esperando em Deus uma recompensa douradora.

domingo, 4 de outubro de 2009

O problema do ecumênismo.

Padres galãs e adoradores-astros estão propagando juntos, em mega-shows e com muita euforia, o evangelho ecumênico. Tudo é festa nesse falso evangelho que não condena os pecados verdadeiramente capitais. “Existem mais coisas que nos unem”, dizem os cantores-ídolos cuja motivação principal é o binômio fama/dinheiro. Aliás, o romanismo nunca combateu os principais pecados, a não ser os considerados capitais.

O catolicismo romano (principal propagador do evangelho ecumênico) assevera que os pecados capitais — merecedores de condenação — são apenas sete: arrogância (ou orgulho), inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Esta lista, que já foi modificada algumas vezes, tem inspirado autores em todo o mundo a escrever livros. E não são poucas as editoras que, atualmente, publicam obras sobre o assunto.

No século IV, os pecados capitais eram: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, vaidade e orgulho (nos lugares de preguiça e inveja constavam então vaidade e orgulho). Mas o romanismo do fim do século VI apresentou uma nova lista, nesta ordem: orgulho, inveja, ira, melancolia, avareza, gula e luxúria — desapareceram a soberba e a vaidade; a melancolia entrou no lugar da preguiça; e a inveja foi acrescentada. Desde o século XVII, aceita-se a relação citada no primeiro parágrafo.

Embora os sete pecados tidos como capitais sejam de fato nocivos à alma, o romanismo ignora outras listas mais completas das Escrituras e omite pecados igualmente graves, dignos de condenação, como a heresia, a idolatria e a feitiçaria (Gl 5.19-21; Rm 1.18-32; 1 Co 6.10).

Neste artigo, discorrerei sobre a lista de oito pecados capitais contidos em Apocalipse 21.8:

Oitavo: MENTIRA. A palavra pseudes (gr.) significa “mentiroso, falso”, ou, em português, “pseudo”, prefixo que denota falsidade. Por exemplo: pseudoverdadeiro, pseudoinspirado, pseudocristão, etc. Mas o crente renascido deve deixar a mentira (Cl 3.9). Paulo, quando escreveu à igreja de Éfeso, admoestou os cristãos a buscarem a verdade: “Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo... deixai a mentira, e falai a verdade...” (Ef 4.15,25).

Sétimo: IDOLATRIA. O vocábulo “idólatra” (gr. eidõlolatres) traduz um amor excessivo, uma paixão exagerada, a um ídolo (gr. eidõlon, “aquilo que é visto”). Pode um crente tornar-se idólatra? Ora, para quem Paulo escreveu: “Não vos façais, pois, idólatras”? Aos crentes de Corinto (1 Co 10.7). Da mesma forma, João disse: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 Jo 5.21).

Como se vê, o cristão pode vir a praticar os atos que ele mais condena. Mas, como um cristão pode se tornar idólatra? Quando se põe a amar uma pessoa ou coisa mais do que ao Senhor (Mt 10.37; 1 Jo 2.15-17). O amor ao dinheiro ou a avareza é, à luz da Palavra de Deus, uma forma de idolatria (1 Tm 6.10; Ef 5.5).

Sexto: FEITIÇARIA. O termo “feiticeiro” (gr. pharmakos) também é vasto em sua aplicação. Pode envolver o manuseio de drogas e poções, embora o seu sentido usual e comum esteja associado a práticas como feitiços, encantos, necromancia, espiritismo, uso de rituais mágicos, bruxaria, evocação de espíritos, emprego de diversas formas de adivinhação, uso de amuletos e talismãs, etc.

Existe feitiçaria no meio evangélico? Ou será que levar uma rosa para casa, a fim de absorver os maus fluidos, e depois depositá-la no altar da igreja para ser queimada, com o intuito de supostamente destruir as obras satânicas, não é uma forma de feitiçaria? E o que dizer do uso de arruda, sal e copos com água como meios de alcançar uma bênção?! Essas práticas são comuns em algumas igrejas consideradas evangélicas.

O evangelho de Cristo é simples (2 Co 11.3). A pregação das boas novas é poder de Deus para a salvação do pecador (Rm 1.16); e a oração da fé, feita por um justo, é o suficiente para que o Senhor aja (Tg 5.15,16). Não há necessidade de se recorrer a práticas estranhas para o recebimento das bênçãos do alto (Tg 1.15-17).

Quinto: FORNICAÇÃO. Fornicário (gr. pornos), no texto em apreço (lit. “homem que se vicia em fornicação ou prostituição”), é um termo que possui significação vasta e aplicação abrangente; implica permanência numa vida de imoralidade e maus pensamentos, além de prática continuada e sem arrependimento do sexo ilícito e de outros pecados contra o corpo.

A relação sexual, dentro do casamento, é algo puro diante de Deus (Hb 13.4). Fora dele, constitui-se pecado contra o corpo (1Co 6.19,20; 7.9). Há também pecados praticados dentro do matrimônio. Embora Deus tenha estabelecido a maneira lícita para um casal ter prazer, muitos têm abandonado o que a Bíblia chama de “uso natural” (Rm 1.26,27).

É importante ressaltar, ainda, que o ato de cobiçar e desejar possuir alguém proibido já se constitui um tipo de fornicação, a psicológica (Mt 5.28; 15.19). O crente deve desviar os seus olhos do mal (Jó 1.1; Mt 6.22,23), haja vista ser através do olhar persistente que nasce a cobiça (Gn 3.6; Js 7.21).

Quarto: HOMICÍDIO. Na passagem em apreço (Ap 21.8), o termo phoneus (gr.) significa “homicida, assassino”. Quem comete um homicídio doloso e qualificado, com a intenção de matar, se julgado e condenado, pode ser submetido à prisão perpétua ou até à pena de morte, de acordo com o código penal vigente em seu país. Mas, qual é a pena para quem mata espiritualmente alguém e não se arrepende?

João, o apóstolo do amor — e também da certeza —, declarou: “Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanecente nele a vida eterna” (1 Jo 3.15).

Por conseguinte, o cristão que pratica o homicídio espiritual está sujeito à pena capital do sofrimento eterno constante do Código Divino (Mt 5.22), a não ser que recorra, a tempo, ao supremo Advogado (1 Jo 2.1; Pv 28.13).

Terceiro: ABOMINAÇÃO. O termo “abominável” (gr. bdeluktos e bdelugma) é sinônimo de repugnante, detestável, odioso (lit. “que faz alguém se afastar como que de um mau cheiro”); está associado a idolatria, impureza e mentira (Ap 21.27). Paulo descreveu assim os abomináveis: “Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis [gr. bdeluktos], e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (Tt 1.16).

Abominável é aquela pessoa que não vive o que prega, haja vista possuir um coração dividido e desobedecer aos mandamentos de Cristo. O que torna um crente praticante desse pecado capital? A mornidão espiritual: “... porque és morno... vomitar-te-ei da minha boca” (Ap 3.14-16). Por isso, o servo fiel deve vencer a indiferença, a inconstância e a desobediência, e entregar-se integralmente ao Senhor (1 Rs 18.21; Mt 6.24).

Segundo: INCREDULIDADE. O adjetivo apistos (gr.), no texto em análise, significa “incrédulo, infiel, descrente, cético” (1 Co 6.6; 7.12-15; 2 Co 4.4; 6.15; 1 Tm 5.8). A incredulidade se torna um pecado capital quando não reconhecida nem combatida por seu portador (Mt 17.17; Mc 9.24; Lc 17.5). Orações como “Acrescenta-nos a fé” e “Ajuda a minha incredulidade”, se feitas com sinceridade, agradam a Deus.

Entretanto, a permanência na incredulidade foi a causa de a maioria do povo israelita, oriundo do Egito, não ter entrado em Canaã (Hb 3.15-19), bem como a razão de Jesus não ter operado muitos prodígios em certos lugares (Mt 13.54-58). Não crer em Deus ou duvidar das suas obras — como um estado contínuo, e não como um ato isolado — significa fazê-lo mentiroso (1 Jo 5.10) e afastar-se definitivamente dEle (Hb 11.6). Não é de se admirar que a parte dos incrédulos contumazes seja no lago de fogo (Mc 16.16b; Jo 3.36).

Primeiro: TIMIDEZ. Não se assuste. A timidez digna de condenação, segundo a Escritura, não é aquele acanhamento natural, verificável em pessoas introvertidas. A palavra “tímido” (gr. deilos), empregada na passagem acima, implica, pelo menos, duas atitudes negativas: vergonha de ser reconhecido como cristão e medo de testemunhar.

Quem tem vergonha de ser cristão, a ponto de esconder a sua Bíblia, jamais terá ousadia para pregar a Palavra de Deus (At 4.31). Pedro, depois de se converter, nunca mais se mostrou covarde (Lc 22.32; At 2.14; 4.8-20). A timidez capital é aquela que impede o crente de anunciar o evangelho (1 Co 9.16), bem como de “brilhar” diante dos homens (Mt 5.14-16). Acerca disso, Jesus nos adverte: “... qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10.33).

Amém?

Ciro Sanches Zibordi